Jornalista, crítico, cineasta, roteirista, professor, diretor teatral, começou sua carreira no cinema como assistente de Adolfo Celi (no inacabado MARAFA) e Glauber Rocha em DEUS E DIABO NA TERRA DO SOL, onde também foi co-roteirista.
Estreou como diretor cinematográfico em 1965 com MENINO DE ENGENHO, baseado em José Lins do Rego ganhando todos os prêmios para um filme brasileiro neste mesmo ano e logo em seguida realizou BRASIL ANO 2000 (Urso de Prata no Festival de Berlim). Em cinco décadas dividiu seus trabalhos entre o jornalismo televisivo (Globo Repórter) e o cinema (NA BOCA DA NOITE, A LÍRA DO DELÍRIO, JOANA ANGÉLICA, piloto para a série de televisão nunca realizada O GESTO HISTÓRICO, CHICO REI, INOCÊNCIA, ELE, O BOTO, O MONGE E A FILHA DO CARRASCO, A OSTRA E O VENTO, UM CRIME NOBRE, OS DESAFINADOS, e ATRAVÉS DA SOMBRA, (entre outros, curtas ou documentários).
É um dos mais premiados diretores cinematográficos brasileiros.